Alan Persa: “Não é fácil ser artista, Principalmente se for um estilo que não seja um dos predominantes no país”

Alan Persa, 33 anos, do Rio grande norte. A música faz parte da sua vida desde os 13 anos. Quando começou a gostar de rock e decidiu aprender violão para tocar os riffs ( uma progressão de acordes, intervalos ou notas musicais, que são repetidas no contexto de uma música, formando a base ou acompanhamento) do cd Californication do Red Hot.

Em busca de reconhecimento e espaço o artista que não se limita a um estilo preestabelecido se encontra diante de um grande desafio. “Não é fácil ser artista. Principalmente se for de um estilo que não seja um dos predominantes no país, mas é possível, gostando do que faz, se dedicando e correndo atrás, tudo é possível”, comentou.

Em 2015, começou a cantar profissionalmente. Tornando a música seu principal instrumento de trabalho. Em média de 15 a 20 shows ao mês. Seu reportório contém pop rock , MPB reggae e também músicas autorais. Devido a pandemia, Alan passou a fazer shows em varandas de condomínios. Respeitando o distanciamento social. ” Tocando isolado na parte de baixo e as pessoas curtindo dos seus apartamentos”, relatou Persa.

O novo “ normal” o proporcionou , experiências e novos projetos. “Foram muito legais esses shows, tinham uma vibe boa e diferente. Foi muito gratificante”. Além dos shows, durante a pandemia também teve composições novas e gravações. ”Surgiram também algumas novas composições e aproveitei o momento para gravar bastante. Tem seis músicas novas no gatilho para lançar , a partir do início de 2021”, declarou Persa.

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A música Por um bem maior versão da música La Belle de jour de Alceu Valença, está disponível no YouTube. A música surgiu na pandemia. Fala das relações e da importância do contato social que ficou restrito. As músicas de Alan estão no Spotify e demais plataformas de músicas.

Maria Maciel

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