Justin Baldoni se emociona ao falar sobre ano turbulento em meio a batalha judicial com Blake Lively
O cineasta e ator Justin Baldoni abriu o coração sobre os desafios enfrentados em 2024, ano marcado por uma intensa batalha judicial com a atriz Blake Lively. O diretor de ‘É Assim Que Acaba’ revelou, em entrevista ao podcast ‘Gent’s Talk’, que passou por momentos de ansiedade devido ao processo movido por Lively, que o acusa de assédio e de criar um ambiente de trabalho tóxico no set do filme.
“Tive um ano intenso”, declarou Baldoni, visivelmente emocionado, o intérprete de Ryle Kincaid admitiu que ainda não havia falado abertamente sobre o impacto emocional do caso: “Fiquei com ansiedade. (…) Não falei sobre isso até o momento”. O episódio completo do podcast está previsto para ir ao ar na segunda-feira (10) e foi gravado em novembro de 2024, antes de Lively mover a ação contra ele.
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As acusações da atriz, feitas em dezembro de 2024, alegam que Baldoni improvisou cenas íntimas sem consentimento e sem a presença de um coordenador de intimidade. Em resposta, o cineasta publicou anotações que demonstrariam ter consultado uma profissional especialista antes das filmagens e criou um site para expor sua versão dos fatos.
Além disso, Baldoni processou Lively e seu marido, Ryan Reynolds, alegando que o casal teria iniciado uma campanha de difamação contra ele, em colaboração com o jornal The New York Times, que divulgou detalhes do caso antes de qualquer outro veículo.
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Recentemente, a produtora Wayfarer e o advogado Bryan Freedman divulgaram um vídeo dos bastidores de ‘É Assim Que Acaba’, no qual Baldoni e Lively aparecem filmando uma cena romântica. Segundo a defesa do cineasta, as imagens comprovariam sua inocência, mas a equipe jurídica de Lively argumenta que o vídeo apenas reforça o desconforto da atriz por ter que atuar diante de seu chefe em momentos delicados.
O julgamento do caso foi marcado para 9 de março de 2026, mas especialistas acreditam que as partes podem chegar a um acordo antes da data. Gregory Doll, advogado entrevistado pela revista People, afirmou que “noventa e dois por cento dos casos civis são resolvidos com um acordo”, citando o julgamento midiático de Johnny Depp e Amber Heard como uma exceção.
