Sem interesse do Grupo City, projeto de privatização de Pituaçu trava

O Governo da Bahia tentou conceder o estádio de Pituaçu ao Bahia, mas a falta de interesse da SAF tricolor, hoje administrada pelo Grupo City, travou o processo. Com a prioridade voltada para a Arena Fonte Nova, as negociações sobre o futuro de Pituaçu ficaram paralisadas, deixando a privatização do equipamento esportivo em compasso de espera.
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A tentativa do Governo da Bahia de conceder o estádio de Pituaçu ao Bahia tinha como objetivo modernizar a gestão do local, atraindo investimentos privados para revitalizar a estrutura e ampliar o uso em eventos esportivos e culturais. Contudo, a SAF tricolor, atualmente responsável pelo clube, tem demonstrado pouco interesse em assumir o estádio, concentrando suas prioridades na Arena Fonte Nova, que é mais moderna, tem maior capacidade e projeção nacional e internacional. Essa decisão suspendeu o processo de privatização de Pituaçu, que poderia ter marcado uma nova fase para o estádio, com melhorias na infraestrutura e na gestão. O impasse não apenas adia reformas necessárias, mas também gera dúvidas sobre a viabilidade do estádio continuar como um espaço relevante para o futebol e eventos em Salvador, deixando seu futuro cercado de incertezas após anos de importância histórica para o esporte baiano.
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A indefinição sobre o futuro do estádio de Pituaçu evidencia a falta de alinhamento entre o Governo da Bahia e a SAF tricolor. Enquanto o estado busca alternativas para otimizar a gestão do equipamento público, o clube direciona suas atenções para a Arena Fonte Nova, deixando o Pituaçu esquecido e sem perspectivas claras.