Exclusivo: a contestação de Luana Piovani na Justiça em ação movida por Sari Corte Real

A atriz Luana Piovani apresentou à Justiça de Pernambuco sua contestação no processo movido por Sari Corte Real, envolvida no caso do menino Miguel.
Segundo a ação, Sari Mariana Gaspar Corte Real, pede R$ 50 mil de indenização por supostos danos morais.
No processo, a autora alega que a artista violou sua “honra e dignidade” nos stories do Instagram.
De acordo com a contestação, a qual a coluna teve acesso em primeira mão, Luana Piovani afirma que, a autora sustenta que foi chamada de “assassina”, no entanto, isso jamais teria ocorrido.
À Justiça, a artista argumenta que o trecho utilizado na petição inicial mostraria claramente que ela não fez qualquer acusação direta, e que apenas questionou “até quando essa mulher vai ficar falando que o filho foi assassinado por uma mulher branca, rica e privilegiada”.
A atriz ainda sustenta que, não afirmou que a autora era assassina, e que apenas relatou que a mãe da vítima repetia essa narrativa.
Segundo Piovani, a inicial alega que ela teria “ridicularizado” Sari ao mencionar que ela estava cursando medicina. Na contestação, a defesa de Luana argumenta, entre outras coisas, que não há qualquer caráter ofensivo na afirmação, e que a “ré apenas relatou um fato verdadeiro, sem qualquer conotação depreciativa, o que não pode ser interpretado como injúria ou difamação”.
No documento apresentado à Justiça, Piovani rebate diversos outros pontos, e pede a improcedência da ação.
Na contestação, a atriz solicitou, ainda, “o reconhecimento da litigância de má-fé por parte da autora”.
Segundo Piovani, “a presente ação tem caráter eminentemente intimidatório”.
O caso foi antecipado em primeira mão pelo repórter Artur Ferraz, do G1.