Exclusivo: Anitta se manifesta em processo movido por fã idosa que aparece em documentário
Assim que a Justiça do Rio acolheu um pedido feito pela defesa de uma fã que processa Anitta por uso de imagem, foi a vez da cantora de Envolver se manifestar perante o juiz.
Em decisão publicada em fevereiro, conforme antecipou o Hora Top TV, o juiz Josué Ferreira, da 2ª Vara Cível de Macaé, havia determinado que as imagens coletadas no dia da gravação do documentário “Anitta – Made In Honório”, deveriam ser apresentadas na íntegra, sem cortes e sem censura, pela artista.
“Defiro a apresentação das imagens de segurança da residência da Larissa de Macedo Machado [Anitta], e das imagens coletadas no dia dos fatos, 05/10/2019, na íntegra, sem cortes e sem censura, como requerido pela autora”, dizia a decisão.
Na ação, Dona Ilza argumenta que, Miriam Machado, mãe de Anitta, teria sido quem “franqueou” sua entrada no imóvel da famosa, e presenciado outros fatos acontecidos dentro da residência.
Agora, segundo a poderosa Anitta, seria uma prova impossível de produzir, já que “o circuito de câmeras de segurança é comum e apaga automaticamente o material gravado, ‘gravando por cima’ da antiga memória após um período de 30 dias”.
A cantora afirma que não dispõe de nenhuma gravação ocorrida durante o documentário, e chega a esclarecer que foi citada por edital, dois anos após a fã ingressar com a ação.
“Por tal razão, não dispõe de nenhuma gravação ocorrida em outubro de 2019. Apenas para que fique claro, a ré foi citada por edital em 20 de outubro de 2021, ou seja, dois anos após a autora ingressar com a demanda”, disse à Justiça.
O caso ainda não teve sentença.
