Exclusivo: Ivete Sangalo vai à Justiça e luta por imóvel
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Ivete Sangalo acionou a Justiça da Bahia e está lutando por um imóvel, comprado pela cantora no ano de 2017.
De acordo com o processo, apresentado à Justiça no dia 23 de janeiro, ao qual a coluna teve acesso em primeira mão, Ivete descobriu que o imóvel em questão sofreu uma ordem de penhora.
À Justiça, a artista explica que, em 4 de agosto de 2017, celebrou com uma empresa um contrato particular de promessa de compra e venda, referente a um apartamento localizado no bairro Itapuã, Salvador.
A defesa da cantora relata, entre outras coisas, que, o preço convencionado entre as partes para aquisição do imóvel foi de R$ 285.918,37, e Ivete pagou integralmente na data da assinatura do instrumento particular de promessa de compra e venda.
A famosa explicou ainda, que, ao tempo da aquisição, não havia qualquer registro de indisponibilidade sobre o referido imóvel, inexistindo qualquer gravame em sua matrícula.
” No caso específico, a embargante [Ivete Sangalo] é legítima adquirente de um dos imóveis que acabou sendo afetado pela medida de
indisponibilidade”, afirmou a defesa da cantora na ação.
A artista solicitou uma liminar para o levantamento da constrição judicial.
Justiça defere liminar em favor da cantora
No dia 24 de janeiro, o juiz George James Costa Vieira, da 4ª Vara Cível da Comarca de Salvador, deferiu o pedido da cantora.
Na decisão, o magistrado afirmou que tudo indica que a “aquisição é legítima, sem mácula”.
“Defiro o pedido de medida liminar formulado pela embargante porque sua demanda é verossímil. Perceba-se que o imóvel disputado pelas partes é objeto dum contrato de promessa de compra e venda (…) datado de 04 de outubro de 2017, e que justamente a embargante adquiriu o bem diretamente da executada e em data anterior à ordem de penhora, que ocorreu em agosto de 2024, tudo a indicar que a aquisição é legítima, sem mácula”, consta na decisão.
Até o momento da publicação dessa nota, as partes acionadas por Ivete não haviam apresentado defesa no processo.
O valor da causa está em R$ 285.918,37.