Núbia Óliiver é investigada por envolvimento em rede de prostituição
A modelo e influenciadora digital Núbia Óliiver está sendo investigada por envolvimento em rede de prostituição. Segundo o SBT News, a artista de 47 anos é acusada de exploração sexual de brasileiras, que tem ramificações em mais de 15 países de diferentes continentes.
Segundo a Polícia Federal, Núbia Óliiver teria sido agenciada por Rodrigo Otávio Cotait, que segundo às autoridades policiais, lidera um forte esquema de exploração sexual. No último dia 27 de abril, a PF prendeu seis integrantes da rede de prostituição.
Os seis integrantes da quadrilha foram detidos em diversos países, entre eles Brasil, Espanha e Portugal, o caso recebeu o nome de Operação Harém BR. No curso das investigações, foi apontado de Rodrigo era dono de uma agência de modelos que servia como disfarce para a realização do esquema no mercado sexual.
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Segundo a Polícia Federal, para conseguir aliciar as vítimas, Rodrigo Otávio, se passava por dono de uma marca de cosméticos e se aproximava delas através do Instagram. Vale lembrar que esse esquema é bastante comum de acontecer com promessas dos famosos recebidos.
Segundo a Polícia Federal, Núbia Óliiver, tinha o papel de facilitar o contato entre as vítimas e a cabaça da quadrilha. Núbia enviava imagens sensuais das outras mulheres ao gerenciador e combinava o programa sexual. Entro do “favor”, Núbia recebia uma comissão de mil reais.
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Procurada pela Revista Quem, o advogado de Núbia Óliiver, Dr. Rodrigo Carneiro Maia Bandieri, disse que sua cliente não iria se manifestar sobre o assunto.
“Como os autos tramitam em sigilo, por ora, a defesa técnica da Sra. Nubia Cassia Ferreira de Oliveira, irá respeitá-lo, ou seja, não nos manifestaremos sobre a investigação policial federal. Aliado a isso, fomos constituídos na data de ontem, e ainda não conseguimos acesso ao inteiro teor. Em momento oportuno poderemos falar”, informou à publicação.
MC Mirella é testemunha
Segundo a Quem, a funkeira MC Mirella foi intimada e ouvida na condição de vítima. Adélia Soares, advogada de Mirella, afirmou que sua cliente “já contribuiu com seu testemunho, e várias outras pessoas também vítimas da quadrilha foram ouvidas”.
Cabe lembrar que Mirella já havia sido acusada de aliciar uma adolescente de 17 anos. Segundo a acusação, ela teria oferecido cerca de R$ 5 mil para que a jovem tivesse um encontro com Wissam. Mirella foi investigada, mas a PF descobriu que ela também foi vítima do grupo.
